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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

OBESIDADE DIANTE DA OBSESSÃO, DO VAMPIRISMO E DA AUTO-OBSESSÃO

Jorge Hessen
http://aluznamente.com.br


No Brasil, as doenças relacionadas à obesidade custam aos cofres públicos quase 500 milhões de reais, anualmente, segundo levantamento realizado pela UnB - Universidade de Brasília. Outra Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2009 assinalou que 21,7% dos brasileiros, na faixa etária entre 10 e 19 anos, apresentam obesidade. Ao todo, há quase 15 milhões de brasileiros rechonchudos. O número equivale a quase metade dos gordos existentes nos Estados Unidos. (1)
Estamos perante uma epidemia mundial. O governo de Dubai (Emirados Árabes Unidos) está oferecendo ouro (isso mesmo, ouro!) como recompensa para incentivar as pessoas a perderem peso e levarem um estilo de vida mais saudável. Para cada quilograma perdido, os participantes receberão um grama de ouro, que atualmente vale em torno de quarenta e cinco  dólares (cerca de cem reais), mas para receber o prêmio é necessário perder no mínimo dois quilogramas. O programa de governo árabe reflete o aumento da preocupação das autoridades dos países do Golfo Pérsico com a taxa crescente de obesidade da população devido à vida sedentária e consumo descomunal de alimentos fast-food. (2)
Pesquisando aqui e alhures sobre a “obesidade”, esbarramos com alguns textos curiosos, que inobstante excêntricos, revelaram-se atraentes. A exemplo do texto de Andrew Oitke, um suposto catedrático de Antropologia, em Harvard, que teria divulgado o livro “Mental Obesity” (!?)...(3), que segundo os leitores, tem insurgido contra as áreas da educação, jornalismo e relações sociais em geral. O hipotético livro “Obesidade mental” consigna, dentre outros incisivos contextos, que décadas atrás a humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física por causa da alimentação desregrada. Todavia, e poucos se dão conta, há abusos no campo da informação e conhecimento que estão criando problemas tão ou mais sérios que adiposidade física.
A sociedade está mais empanturrada de preconceitos que de gorduras protéicas; mais intoxicada de lugares-comuns que de hidratos de carbono. Os cozinheiros desta volumosa "fast food" intelectual são os jornalistas e colunistas, os editores da informação e filósofos, os romancistas e diretores de cinema. Nessas dantescas perversões alimentares, os telejornais e telenovelas são os hamburgers do espírito, as revistas e romances são os pudins da imaginação. Com uma “alimentação intelectual” tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção, é normal que as pessoas nunca consigam uma vida saudável e equilibrada depois de ingeri-la.
Notemos: um jornalista alimenta-se hoje quase exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, de restos mortais das realizações humanas. A informação das pessoas aumentou, mas é um conjunto de banalidades. Não é surpresa que, no meio da prosperidade e abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência. A família é contestada, a tradição esquecida, a educação abandonada, a cultura banalizada, o folclore entrou em queda, a arte é fútil, paradoxal ou doentia. Floresce a pornografia, a arrogância, a imitação, a insipidez, o egoísmo. O homem moderno está adiposo no raciocínio, gostos e sentimentos. Cremos que a sociedade precisa menos de passeatas, reformas, desenvolvimento, progressos do que de dieta mental.
Voltemos ao tema. A obesidade é uma doença crônica, grave, de custos elevados em todas as áreas da existência humana – individual e social. Especialmente a do tipo visceral está associada ao diabetes mellitus e a doenças coronarianas em homens e em mulheres. Os níveis crescentes de sobrepeso estão associados à incidência aumentada de alterações endócrincas, artrite de mãos e joelhos, doenças de vesícula biliar, apneia do sono, alterações dos lipídeos sanguíneos, alterações da coagulação e alguns tipos de neoplasias, como câncer de mama e de endométrio em mulheres, e câncer de cólon em homens.
Do ponto de vista espírita, cremos que a obesidade pode decorrer de fatores genéticos preponderantes e até mesmo das influências de espíritos vingativos. Embora a obesidade não seja classificada como um transtorno psiquiátrico, entendemos que a extensão dos efeitos da obsessão pertinaz (vampirismo) pode induzir a transtornos psíquicos levando o obsedado à ingestão exagerada de alimentos e acentuar-lhe os problemas emocionais (ansiedade, temores e fobias).
Allan Kardec, em o Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 28, define obsessão como sendo a "ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo." (4) A obsessão é sempre um processo mantido, contínuo, persistente em que as forças em demanda estão se afrontando num processo bem estabelecido. O obsessor estará atuando sobre o encarnado em alguns flancos: mente a mente, através da constrição mental; perispírito a períspirito, através do envolvimento fluídico que poderá levar o corpo físico a degenerar.
Comer exageradamente pode induzir alguém à obsessão (vampirismo). A gula pode ser matriz de obsessão relacionada à satisfação de vícios e paixões. “Vampiro”, na definição de André Luiz, "é toda entidade ociosa que se vale indevidamente das energias alheias". (5) A vampirização ocorre através de espíritos corrompidos, apegados a certas emoções materializadas, quando se aproximam dos encarnados, portadores dos mesmos vícios, para sugarem as suas emanações vitais. Destarte, a atitude de fumar, beber em excesso, falar mal dos outros (maledicência), da agressividade, da avareza, da sensualidade, da ingestão exagerada de alimento poderá estabelecer vínculos com entidades vampirizadoras, sugadoras das energias essenciais do obsedado.
Há ainda as obsessões anímicas, que são causadas por uma influência mórbida residente na mente do próprio paciente. Por causa de vícios de comportamento, ele cultiva de forma doentia pensamentos que causam desequilíbrio em sua área emocional. Muitas tendências auto-obsessivas são provenientes de experiências infelizes ligadas a vidas passadas. Angústia, depressão, mania de perseguição ou carências inexplicadas podem fazer parte de processos auto-obsessivos.
O auto-obsediado costuma fechar-se em seus pensamentos negativos e não encontra forças para sair dessa situação constrangedora. Esse posicionamento mental atrai Espíritos vingativos que, sintonizados na mesma faixa psíquica, agravam a situação. Não podemos olvidar que a imprudência e o ócio se responsabilizam por múltiplas enfermidades, como sejam obesidade, os desastres circulatórios provenientes da gula, as infecções tomadas à carência de higiene, os desequilíbrios nervosos nascidos da toxicomania e a exaustão decorrente de excessos vários. De modo geral, porém, a etiologia das moléstias perduráveis que afligem o corpo físico e o dilaceram guarda no corpo espiritual uma das suas matrizes.

Referências bibliográficas:
(1)            Disponível em http://aconteceemsergipe.blogspot.com.br/2013/03/doencas-associadas-obesidade-custam.html acesso em 17/08/13
(2)            Disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/07/130719_peso_ouro_obesidade_dubai_jp.shtml acesso em 15/08/13
 (3)           Não encontramos na Web  o nome da editora, local e ano de publicação.
(4)            Kardec Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, RJ: Ed. FEB, 1999,  cap. 28
(5)            Xavier, Francisco Cândido. Missionários da Luz, ditado pelo espírito André Luiz, RJ: Ed. FEB, 1990

terça-feira, 13 de agosto de 2013

O “HOMEM BIÔNICO” NA EXPECTATIVA ESPÍRITA

Jorge Hessen
http://aluznamente.com.br

Recentemente o Museu da Ciência de Londres exibiu um protótipo de “homem biônico”, construído com órgãos e membros artificiais, provindos de várias partes do mundo. Richard Walker, perito em robótica, afiança que diversas próteses empregadas no “homem biônico” passaram por avaliações clínicas e são empregadas na vida real, a fim de aperfeiçoar a vida de deficientes físicos. John Maguire, repórter da BBC, descreve que é possível ouvir as palpitações cardíacas do “homem biônico” e ver seus órgãos funcionando.
Em Barcelona, há três anos, Neil Harbisson criou a Fundação Ciborgue, a fim de auxiliar pessoas a lidar com a incorporação de dispositivos tecnológicos (próteses) no corpo físico. Harbisson crê não haver nada mais humano do que usar tecnologia como parte do corpo. Há dez anos, ele próprio, que só enxerga o mundo em branco e preto, tem usado um "olho eletrônico" (semelhante a uma antena) acoplado à sua cabeça, interligado a um programa de computador que identifica e descreve as cores para o cérebro. (1)
O renomado físico britânico Stephen Hawking foi diagnosticado, em 1963, com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) ou “doença de Charcot”, moléstia degenerativa que paralisa os músculos do corpo. Na década de 1980, foi capaz de usar pequenos movimentos do polegar para mover um cursor de computador de modo a escrever frases. Sua condição piorou mais tarde e teve de mudar para um sistema que detecta o movimento em sua bochecha direita, através de um sensor infravermelho instalado em seus óculos, que mede, por sua vez, mudanças na luz.
Em 2011, Hawking permitiu que analisassem seu cérebro empregando um dispositivo chamado iBrain (2), desenvolvido pela Neurovigil, com sede no Vale do Silício (EUA). Posteriormente, a Intel anunciou que havia começado a trabalhar na criação de um novo sistema de comunicação para Hawking, depois de um pedido do físico ao cofundador da empresa, Gordon Moore. A fabricante de chips desenvolveu um novo software de reconhecimento facial 3D para acelerar a velocidade com que Hawking pode escrever.
Imaginemos um braço ou uma perna biônicos que possam ser conectados inteiramente no sistema nervoso do homem. Isso poderá admitir que o cérebro domine o funcionamento de dispositivos tecnológicos e que seu portador receba impressões detectados por ele, como o calor de uma chama ou a compressão de um aperto de mão. Em verdade, controlar um cursor na tela de um computador usando apenas a mente e as descargas elétricas do cérebro não é nenhuma notícia inédita. Há muitos usos para essa tecnologia, incluindo o desenvolvimento de técnicas para restaurar a comunicação de pacientes que perderam a fala devido a danos cerebrais ou às suas cordas vocais. Os pesquisadores já utilizam os chamados implantes neurais para que pacientes possam "falar" diretamente com o computador.
As interfaces cérebro-computador normalmente usam implantes colocados no córtex motor - os pacientes movem o cursor pensando em mover um braço ou uma perna, por exemplo. Os chips neurais são implantados na superfície do cérebro de pessoas com epilepsia para rastrear a fonte dos disparos neuronais que causam as crises. Se estivéssemos na década de 1960, estaríamos assombrados com a tecnologia atual. Jazeríamos assustados seguramente ante o avanço científico dentro do qual a vida terrestre vai velozmente marchando para um futuro promissor.
"Tudo se deve fazer para chegar à perfeição e o próprio homem é um instrumento de que Deus se serve para atingir Seus fins. Sendo a perfeição a meta para que tende a Natureza, favorecer essa perfeição é corresponder às vistas de Deus.” (3) É evidente que a ciência coeva realiza façanhas surpreendentes em todas as esferas da matéria; contudo, urge que os nossos sentimentos permaneçam plugados com as leis do amor que o Cristo nos deixou. Os legítimos aspectos da evolução científica não serão exclusivamente o de uma automatização da realidade social, porém, principalmente, o de uma sociedade mais fraterna, pacata, em que o bem prepondere e em que todos tenham a probabilidade de desfrutar da tecnologia.
A Doutrina dos Espíritos vem cooperar na deteriorização do materialismo e no aprimoramento moral do homem, seja comprovando a vida espiritual, seja fornecendo conteúdo revolucionário para a instauração de uma sociedade reconstruída nos alicerces do amor ante os novos tempos que já se iniciam.
Agradeçamos as benesses que Deus outorga para aconchego e desenvolvimento material da sociedade, entretanto não negligenciemos a edificação moral, pois somente com esforço e disciplina moral obteremos sustentáculo psicológico e espiritual para resistirmos às requisições desta Nova Era que já bate palmas no portão do Planeta.
Desse modo, é imperioso solidarizar-nos e respeitar-nos uns aos outros, sem o que o avanço tecnológico e a comodidade terrena consistam em matriz de enfado e delito moral, e a conquista científica se erga em esplêndido castelo em que seguiremos padecendo sob o guante da dor e à míngua de amor. Avaliemos a ética com que será feita a escavação científica, as benfeitorias que possam trazer para o homem hoje ou no futuro.


Referências:
(1)           Disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/07/130723_ciborgue_rp.shtml acesso em 10/08/13
(2)           O iBrain é um sistema que se assemelha a um fone de ouvido e registra as ondas cerebrais por meio de leituras de eletroencefalograma (EEG) a partir da atividade elétrica do couro cabeludo do usuário.
(3)           Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Perg. 692,  RJ: Ed. FEB. 2001

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

DINHEIRO E (IN) FELICIDADE, NUMA BREVE PONDERAÇÃO ESPÍRITA

Jorge Hessen
http://aluznamente.com.br

 Sigmund Freud defendia a tese de que todo homem é instigado pela busca da felicidade, contudo essa procura soa como ilusória no mundo real, porquanto a pessoa tem experiências de fracassos e desencantos e o máximo que pode alcançar é uma “felicidade” ilusória. Contrastando porém com a tese freudiana, um grupo de consultores da Spectrem Group entrevistou 1.200 pessoas, interrogando-as sobre o nível de felicidade em relação a trabalho, casamento, hobbies, dinheiro entre outros temas. Constatou-se que quanto mais dinheiro possua uma pessoa maiores são os seus níveis de felicidade. (1) Todavia, será que o dinheiro compra a felicidade?

Na antiguidade examinava-se a felicidade sob o ponto de vista filosófico. Aristóteles afirmava que a felicidade está relacionada ao equilíbrio e harmonia advindos da prática do altruísmo. Por outro lado, Epicuro afiançava que felicidade seria reflexo da satisfação dos desejos carnais. O sábio Lao Tsé dizia que a felicidade poderia ser alcançada tendo como fonte a natureza. Porém, Confúcio acreditava na felicidade como resultado da harmonia entre as pessoas. Para Sócrates era impraticável alguém ser feliz se agisse contra suas próprias convicções.

“Conhece-te a ti mesmo”, pronunciava Sócrates, certificando que quem controla os instintos e extingue as coisas supérfluas, basta a si mesmo, dependendo exclusivamente de sua razão para que alcance a felicidade. Dessa percepção de consciência íntima, o mestre de Platão e Xenofonte aprofundava a sua concepção de felicidade, que não poderia vir de bens exteriores (dinheiro, por exemplo) e do corpo carnal, mas somente da alma, porque esta é a essência do homem.

É absolutamente lógico que necessitamos do dinheiro para viver. A nossa vida material está sujeita ao dinheiro, portanto necessitamos de recursos financeiros para dignificar nossa vida. Em verdade, o dinheiro é neutro - nem é bom, nem é mau em si. Utilizado para caridade, dinheiro é instrumento sublime. Porém, cobiçado, ou se dele fizermos mau uso, é instrumento de INFELICIDADE. Sem o altruísmo do desprendimento, “a fé se resume à adoração sem proveito; a esperança não passa de flor incapaz de frutescência, e a própria caridade se circunscreve a um jogo de palavras brilhantes, em torno do qual os nus e os famintos, os necessitados e os enfermos costumam parecer, pronunciando maldições.” (2)

Na parábola dos talentos, Jesus expõe que lucro, longe de ser mau, é o alvo de trabalho e investimentos. Ao mesmo tempo, nos ensina que o que se ganha deve ser usado para os propósitos do bem. Na metáfora, a condenação cai sobre o homem que não aproveita sua oportunidade - dinheiro é para usar, não para esconder ou guardar. É como o sangue que precisa circular no organismo social. Se ficar estagnado, provoca a "trombose" na sociedade.

O Espírito Emmanuel explica que o dinheiro “se faz dínamo do trabalho e da beneficência. Na base do dinheiro é que se fazem os aviões e os arranha-céus; no entanto, é igualmente com ele que se consegue o lençol para o doente desamparado ou a xícara de leite para a criança desvalida.” (3) Ora, trocando o dinheiro pelo alimento destinado a acudir as vítimas da escassez ou “permutando-o pelo frasco de remédio para aliviar o doente estendido nos catres de ninguém, reconheceremos que o dinheiro também é de Deus.” (4)

Embora não seja fundamentalmente a matriz da alegria ou da felicidade, reconhecemos que o dinheiro pode ser o medicamento ao enfermo, a comida aos desamparados, o teto aos desabrigados relegados ao frio da noite, o socorro silencioso ao peregrino sem lar. “Não nos esqueçamos de que Jesus abençoou o vintém da viúva, no tesouro público do Templo e, empregando o dinheiro para o bem, convertamo-lo em colaborador do Céu em todas as situações e dificuldades da Terra.” (5)

Jamais pronunciemos que o dinheiro é instrumento do mal; muito pelo contrário, pois o dinheiro é suor convertido em cifrão. É urgente que lhe apliquemos empregos nobres, lembrando que a moeda no bem faz prodígios de amor. Porém, vale refletir o preceito de Paulo: "tendo sustento e com o que nos cobrirmos, estejamos, com isso, contentes". (6) Essa lição deve ser sempre ponderada quando nos faltam recursos financeiros. A circulação do dinheiro é uma condição importante para que a prosperidade apareça. Porém, raros são os indivíduos que mantêm uma relação equilibrada com o dinheiro, sem traumas, sem culpas, sem excessos de qualquer natureza.

Dinheiro e avareza não se deveriam misturar, pois os avarentos não gostam de "meter a mão no bolso" e, quase sempre, deixam de colaborar, financeiramente, com as obras sociais. Há muitos confrades espíritas, ativos participantes nos trabalhos das inúmeras Instituições doutrinárias espalhadas pelo Brasil que mudam de assunto tão logo o apelo que lhes são dirigidos implique na emissão de um cheque ou na entrega de algumas cédulas para socorrer os mais necessitados.

Tais confrades escravizam-se na vocação da sovinice impenitente, recolhem o ouro do mundo para erigir com ele o túmulo suntuoso em que se lhes sepultam a esperança e recebem a benção do amor para transformá-la na algema que os encarceram, por vezes, no purgatório do sofrimento.

O dinheiro “nas garras da mesquinhez é metal enferrujado, suscitando a penúria, mas um vintém no serviço de Jesus pode converter-se em promissora sementeira de paz e felicidade.” (7) Entretanto, infelizmente há cristãos apresentando claros sinais de uma vida confortável, portando-se como se não tivessem a mínima condição de ajudar o próximo através da doação do supérfluo de moedas que abarrotam suas contas bancárias. Nesse caso, o dinheiro estabelece vínculos profundos com a própria INFELICIDADE.

Referências bibliográficas:

(1)           http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201302281308_TRR_82043663

(2)           Xavier, Francisco Cândido. Dinheiro, ditado pelo Espírito Emanuel, SP: IDE, 1990

(3)           Idem

(4)           Idem

(5)           Idem

(6)           ITimóteo 6:8

(7)           Xavier, Francisco Cândido. Dinheiro, ditado pelo Espírito Emanuel, SP: IDE, 1990